Foto: Fernando Louza/CLAUDIA
POR PRISCILA LOPES
RLC Comunicação e Ideias
Escalada para viver Fátima, uma empregada doméstica que será presa depois que o vizinho esconde drogas em seu quintal, em Justiça, nova trama das 23 horas da Globo, Adriana Esteves está na capa e recheio da revista CLAUDIA de agosto.
À publicação, que chega sexta-feira (05) às bancas, a atriz relembrou o início da carreira e as inúmeras dificuldades enfrentadas – em especial as muitas críticas negativas sobre sua atuação em Renascer, que lhe gerou uma depressão. “Foram os anos mais difíceis da minha vida”.
Apesar das adversidades, Adriana deu a volta por cima, transformou as dificuldades em aprendizado e conquistou uma carreira brilhante, eternizando personagens ícones como a vilã Carminha, de Avenida Brasil. Mas, se engana quem acha que sua caminhada profissional não traz cautela e cuidado a cada nova oportunidade. “Sempre fico com medo quando chega um convite. Mas aí me cerco de conhecimento: vou estudar, ler, pesquisar. Aos poucos, ganho coragem e me jogo de vez”, explica a atriz.
Já em casa, ela comanda com tranquilidade a família. Mãe de Vicente, 9 anos, Felipe, 16 (do casamento com o ator Marco Rica), e Agnes, 18 (filha do marido, Vladimir Brichta, de uma relação anterior), se orgulha de poder gerir a casa. “Tenho paixão por assumir o papel de matriarca, tomar conta do que me compete. Sinto-me responsável”, explica Adriana, que divide as funções há 12 anos com o marido. “O que me encanta em Adriana, entre outras coisas, é a forma como ela conduz tudo a seu redor. É pelo afeto que ela se relaciona, trabalha, educa, namora, cobra”, elogia Brichta.
A realização profissional e na vida particular é uma busca diária e a atriz faz questão de batalhar por esse equilíbrio. “No saldo, há mais pontos positivos do que negativos. Todo mundo tem problemas, mas eu foco na solução e sou feliz assim”, finaliza.
Confira a entrevista completa na CLAUDIA de agosto, que chega sexta-feira (05) às bancas.
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