Silenciosa, persistente e muitas vezes invisível, a fibromialgia se impõe como um desafio à medicina contemporânea. A síndrome, que provoca dores generalizadas, fadiga e distúrbios do sono, afeta cerca de 3% da população brasileira — em sua maioria, mulheres entre 30 e 50 anos — e ainda é cercada por desinformação, preconceito e diagnósticos tardios.