POR GABRIEL JOSÉ
Estudante de Cinema da UESB
Existem filmes que ficam marcados por suas ótimas interpretações de seus atores, e esse aqui é um deles, antes de assistir Frida (2002), tinha uma visão um tanto diferente, da atriz que era Salma Hayek, é como você classificasse sua carreira, como um antes e depois deste magnifico e real personagem que é e foi Frida Khalo.
Logo nos primeiros minutos de filme somos apresentados a uma garota decidida, que acaba fazendo o que quer, independente de qualquer obstáculo. Essa imagem só vai se confirmando ao longo das duas horas em que a história de Frida Kahlo é fracassos e, acima de tudo, paixões.
O filme é uma biografia declarada da pintora mexicana, idealizada pela atriz Salma Hayek, que além de protagonizar o longa ainda o produziu. A vida de Frida é retratada magistralmente, desde seu acidente ocorrido na adolescência, quando foi perfurada por um bastão de ferro e ficou com problemas para andar até sua breve relação com o político Leon Trotsky na ocasião de sua permanência em território mexicano. Outro aspecto real também mostrado no filme é a relação que Frida teve com diversas outras mulheres.