POR GABRIEL JOSÉ
Estudante de Cinema da UESB
Seja sincero. Quando você foi a ultima vez que você foi ao cinema, ou alugou um DVD e se sentiu em um verdadeiro espetáculo? Se isso nunca aconteceu está em tempo de você ver “Moulin Rouge – Amor em Vermelho”. Simplesmente é um filme que já nasceu clássico (não vejo outra maneira de tentar expressar, pifiamente, a importância para o cinema mundial, a não ser entregando-me ao clichê) e que mudou o modo de Hollywood e o público em geral de ver os `ultrapassados` musicais.
Quando iniciamos a nossa jornada no mundo da boemia francesa, descobrimos que Christian (Ewan McGregor) é um jovem escritor que se muda para Paris a fim de ter sucesso em sua carreira. Após alguns infortúnios, ele conhece Satine (Nicole Kidman), a mais bela e mais cobiçada do Moulin Rouge, um cabaret voltado para a alta sociedade francesa. No decorrer do filme, surge o personagem do Duque (Richard Roxburgh), o homem pretende transformar o Moulin Rouge em um teatro e fazer de Satine uma atriz. Junto isso a muita música pop, referências altamente pertinentes, montagem arrasadoramente frenética, atuações esplendorosas, direção competentíssima, direção de arte sublime e você terá uma das maiores obras feitas no nosso século.