Foto: Antônio Carvalho/Divulgação
POR MARCELO ARGOLO
Terça-feira sempre foi dia de festa para o Olodum, que este ano quase não coloca o bloco na “rua” das lives de Carnaval. A apresentação aconteceu graças ao patrocínio da Bohemia Puro Malte, primeira cervejaria brasileira e guardiã das tradições do país.
A transmissão contou com a participação do bloco afro Ilê Aiyê e da cantora Margareth Menezes, além de ter marcado o encerramento das lives promovidas pela Bohemia durante o Carnaval virtual.
A celebração aconteceu com a forte batida da percussão e as vozes de ouro de Lazinho, Matheus Vidal, Lucas di Fiori e Narcizinho. O bloco afro apresentou durante a live um show especial para marcar os seus 41 anos de trajetória. Por meio das suas canções de sucesso como “Avisa Lá”, “Requebra”, “Rosa” e muitas outras, a live contou "Uma História dos Carnavais". Ao final das mais de três horas, cerca de 85 mil visualizações já tinha sido registradas no canal do YouTube do bloco afro.
“Estamos muito felizes em ter recebido o patrocínio da Bohemia Puro Malte para esta live, que conta a história do Olodum no Carnaval. Muito importante mostrar o que produzimos, o que fizemos, nosso legado e a responsabilidade social do Olodum ao longo desses 41 anos”, contou João Jorge, presidente do Olodum.
"Nós da Bohemia estamos muito felizes de poder encerrar o nosso Carnaval com essa live, ainda mais por ter o encontro com o Ilê Aiyê. Nós, que somos a primeira cervejaria do Brasil, não poderíamos deixar de apoiar dois dos blocos afros que melhor representam essa tradição. A participação de Margareth, então, só faz esta noite ficar ainda mais especial", afirma Antenor Teixeira Neto, gerente de marketing regional da AmBev.
O momento mais esperado da noite foi a participação da cantora Margareth Menezes, responsável por eternizar uma das canções mais emblemáticas do Olodum, “Faraó Divindade do Egito”. Ela também homenageou o bloco com um figurino brilhante que trazia estampas do bloco. Além de Faraó, Maga cantou sucessos como “Dandaluna”, “Luz de Tieta” e “É d’Oxum”.
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