GIOVANNA ANTONELLI É CAPA DE "CLAUDIA" DE NOVEMBRO

Generosa, bem-humorada, controladora e dona de um ‘sono de pedra’: os muitos lados da atriz, de acordo com a ‘superequipe’ que está sempre lá para que ela não perca a agenda

Créditos: Fernando Souza /CLAUDIA

POR CÁSSIA CUNHA

RLC Comunicação e Ideias

Mãe de três filhos — Pietro, 11 anos, de sua união com o ator Murilo Benício, e das gêmeas Sofia e Antônia, 6 anos, do atual casamento com o diretor Leonardo Nogueira — Giovanna Antonelli estampa a capa de novembro de CLAUDIA. Em entrevista à maior revista feminina do Brasil, a atriz, 40 anos, garante que, para manter o ritmo acelerado, é necessário encarnar a “general”, mas sempre com alto astral. “Controlo absolutamente tudo – dos meus negócios à minha casa e avida das crianças. No intervalo das gravações, corro para o celular, que considero uma das melhores invenções depois do ar-condicionado”, afirma na revista que chega às bancas no dia 31.

Atualmente no ar em Sol Nascente, a atriz revela que, para dar conta de toda a agenda, é necessário ter uma superequipe ao lado — CLAUDIA entrevistou as pessoas que convivem no dia a dia de Giovanna e que revelaram curiosidades. Sua governanta, Regina de Azevedo, se derrete em falar do “coração enorme” da atriz. Mas acusa um defeito. “É preguiçosa e dá trabalho para sair da cama. Desligo o ar, abro as cortinas, mas nada disso funciona. Ela já me autorizou a jogar um balde de água para ela levantar mais rápido, mas ainda não testei”, diz Regina.

O depoimento da babá, Gislene dos Santos, ilustra bem como a generosidade da atriz com todos que a cercam é realmente algo fora de série. “A Giovanna está sempre disposta a ajudar, e com ela não tem frescuras. Se percebe meu cansaço, me chama para deitar na cama dela e faz massagem em mim!”, relata.

O bom humor de Giovanna é uma das qualidades mais apreciadas por sua melhor amiga, Christiane Alves. Até mesmo em uma situação digna de filme de terror, Giovanna fez geral gargalhar, conta Christiane. “Um dia, pegamos um voo e a aeronave parecia velha. Quando começou a trepidar, ela berrava: ‘Amiga, que furada! Esse avião está todo costurado!’ Óbvio que quem estava por perto caiu na gargalhada e esqueceu o sufoco.”

Confira a entrevista completa na edição de novembro que chega às bancas, dia 31.