Atriz fala sobre seu novo desafio profissional como apresentadora, o bônus e ônus da fama e sobre racismo: “Quando passei a conviver mais de perto, comecei a reparar em coisas que não notava antes”
Foto: Andre Nicolau/Cosmopolitan
POR PRISCILLA LOPES
Assessoria
Determinada e alto astral, Fernanda Souza é a estrela de capa de outubro da COSMOPOLITAN, que chega sexta-feira (30) às bancas.
A atriz, que possui mais de 8,5 milhões de seguidores do Instagram, e já se apresentou para 312 mil espectadores com a peça biográfica Meu Passado Não Me Condena, falou sobre a troca com os fãs. “Sou muito próxima do público. Sinto que as pessoas gostam de mim porque sou como elas. Isso nunca foi uma coisa pensada, é o jeito que sou de verdade. Não gosto do termo diva, por exemplo.”
Aos 32 anos, ela se prepara para um novo desafio: apresentar um programa diário com uma hora de duração, O Vai, Fernandinha, que estreia dia 31 no Multishow. “Criamos um programa em que convido alguém para falar sério, brincar, cantar, dançar, cozinhar... É bem diferente, surpreendente. Me acabei de rir com o padre Fábio de Melo e chorei com o Nego do Borel.”
Foto: Andre Nicolau/Cosmopolitan
Casada há mais de um ano com o cantor Thiaguinho, Fernanda enumerou as qualidades do relacionamento dos dois. “Companheirismo e bom humor. Nos divertimos muito, damos risada, isso é fundamental.”
E comentou também que sua relação com o racismo mudou depois que se conheceram. “Quando passei a conviver mais de perto, comecei a reparar em coisas que não notava antes. (...) Claro que penso hoje no lance da cor porque serei mãe de uma criança negra e tenho que entender como funciona esse universo. O Thiago me ajuda. E também sei que posso contar com a ajuda da minha sogra, da cunhada. O grande lance é criar uma criança para ser um ser humano melhor para o mundo, uma pessoa legal, feliz, de bem com a vida, muito amado. Acho que isso todo pai tem que pensar.”
Confira a entrevista completa na COSMOPOLITAN de outubro.
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