Foto: Mauricio Nahas/CLAUDIA
POR PRISCILA LOPES
A edição de maio da revista CLAUDIA trará três capas diferentes, defendendo que mãe não é tudo igual (#mãenãoétudoigual), e uma das escolhidas para estampar a edição foi a apresentadora Fátima Bernardes.
Mãe dos trigêmeos, Vinícius, Beatriz e Laura, de 18 anos, ela conta que uma síndrome do pânico momentânea, durante uma viagem apenas com o marido, fez com que tomasse uma decisão que dura até os dias de hoje: quando viajam de férias, ela e Bonner nunca pegam o mesmo voo, só quebram a regra se os filhos vão com eles.
“Depois que os filhos nasceram, minha relação com a morte mudou. É como se tivesse perdido esse direito”, explica.
Se em alguns momentos o zelo é redobrado, em outros Fátima faz questão de deixar os filhos caminharem sozinhos: na escolha da profissão. Vinícius cursará engenharia, Beatriz, design; e Laura quer ser psicóloga. A mãe garante que não se intrometeu nas escolhas, mas fez questão de deixar claro que eles devessem optar por algo que fosse, em primeiro lugar, fonte de realização.
“Eu nunca disse que trabalhava para comprar brinquedo ou comida. Mas porque gostava. Queria mostrar que devemos ter uma relação saudável com a carreira”, pontua.
Confira a entrevista completa na CLAUDIA que traz um debate entre mães: a que amamentou x a que deu leite em pó, a que fez cesárea x a que teve parto natural, a que resolveu sair do emprego para cuidar dos filhos x a que contratou babá por tempo integral, a mãe jovem x a mãe mais velha, e até mesmo a mulher que decidiu não ter filhos.
Além de um ensaio fotográfico enaltecendo a figura materna que extrapola o ato de dar à luz - com avó que é mãe, a mãe que adotou, o pai que é mãe e cuida do filho sozinho, as mães que são mães, a mãe que perdeu o filho (sem que isso a faça deixar de ser mãe).
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