quinta-feira, 22 de setembro de 2022

SETEMBRO VERDE: A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO COMBATE AO CÂNCER NO INTESTINO

 






Como uma alimentação saudável contribui na prevenção do câncer de intestino? Para responder essa pergunta, o ICON – Oncologia e Medicina Especializada se juntou ao Instituto Gastronômico das Américas (IGA - Vitória da Conquista) para promover uma palestra com a oncologista Dra. Ingrid Marques e com a nutricionista Lívia Cunha, direcionada aos alunos de gastronomia do instituto e que acontecerá na próxima segunda-feira (26), às 18h, no IGA. 


A ação faz parte da campanha Setembro Verde, que alerta a população sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de intestino, segundo tipo de câncer mais comum no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Entre as principais formas de prevenção da doença está uma alimentação saudável, rica em frutas, vegetais, verduras e grãos. “Por isso a ideia de trazer essa conscientização, da relação entre alimentação saudável e prevenção do câncer colorretal, para os futuros chefes dos restaurantes de nossa cidade”, explica Dra. Ingrid, que faz parte do quadro de médicos do Icon, ressaltando a urgência em mudar os hábitos alimentares atuais, ricos em alimentos industrializados, embutidos e processados, que aumentam o risco do desenvolvimento do câncer colorretal.


Outras causas e diagnóstico precoce 


Sedentarismo, obesidade, tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas também se destacam como principais causas do câncer colorretal.  Além destes fatores modificáveis, vale lembrar de outras causas associadas, como: síndromes genéticas, histórico familiar e doença inflamatória intestinal. 


Já os sintomas geralmente aparecem como fraqueza, perda de peso, sangue nas fezes e dores abdominais. Segundo a Dra. Ingrid, a colonoscopia é o principal exame para diagnóstico precoce da doença, sendo realizado por meio de uma endoscopia do intestino e do reto, de forma rápida, segura e indolor.  “O diagnóstico precoce é muito importante, pois está relacionado a cerca de 90% de chance de cura”, reforça a oncologista. 


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