sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

ÍSIS VALVERDE E ANDRÉ RESENDE ESTRELAM CAPA DA REVISTA CIDADE JARDIM


 
Ela cresceu aos olhos do público. Na TV desde os 19 anos, Isis já foi sereia, cantora de axé e até enfermeira na pandemia. Lançou um livro de poemas e hoje tem um filho de 3 anos, Rael, fruto do relacionamento com o modelo Andre Resende.


Os dois estão na capa e no recheio da edição de dezembro da revista Cidade Jardim num ensaio cinematográfico, acompanhado de uma entrevista em que Isis fala de maternidade, de casamento e da relação com as redes sociais.



Com 278 páginas, a edição #58 da revista Cidade Jardim tem distribuição gratuita nos shoppings do grupo JHSF em São Paulo (Cidade Jardim e Shops Jardins) e está disponível em versão digital para download em CJ Fashion.


Confira abaixo, uma seleção de aspas da entrevista de Isis Valverde, concedida à jornalista Silvia Rogar.


Fotos HICK DUARTE

Edição de moda PEDRO SALES



MATERNIDADE

"Ser mãe demanda tempo, construção, energia, criatividade. Você tem que saber que se torna totalmente responsável pelo seu filho, e isso é algo que assusta muito quando o bebê nasce. Eu nasci uma mãe muito assustada quando o Rael chegou ao mundo."


"Uma mãe é uma mulher também, que pode ser uma mulher sensual, uma mulher sexual, uma mulher criativa. Cada pessoa tem a sua maternidade, a liberdade para maternar da sua forma. Aliás, maternar é superimportante, mas, na minha opinião, nada que se faz 24 horas é saudável."


CASAMENTO

"Casamento é uma instituição que pode ser falida ou não - depende da forma como você vai administrar os sentimentos, o amor, o respeito, o ciúme, tudo isso que habita dentro da gente. Tem gente que tem relação fechada, tem gente que tem relação aberta, estamos no século 21, são muitas as possibilidades de relacionamento. Não existe dizer: ‘É assim que vai dar certo’."


REDES SOCIAIS

"Eu costumo dizer que a rede social é meio terra de ninguém, todo mundo atirando para tudo que é lado, você tem que estar sempre ali com cuidado. O TikTok, por exemplo, é uma rede na qual eu me encontrei na pandemia, e eu ainda pinto e bordo. Eu danço errado, faço dublagem maluca, me permito rir de mim mesma. Em outras redes, sou mais comedida. Também estamos em um momento de construção social muito importante. Se eu não tenho um conhecimento amplo sobre um assunto, prefiro ficar quieta."


POETISA

"Escrever é uma espécie de exorcismo para mim, é onde eu mato todos os meus demônios, coloco para fora tudo aquilo que tenho vontade. Tenho uns textos novos, mas nada como o livro que eu publiquei. Depois que meu pai morreu [em janeiro de 2020], não tenho escrito muito."











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