O Centro Cultural e outras paisagens de Mucugê ficarão pequenos diante da vasta programação da Fligê, que transformará a cidade da Chapada Diamantina num imenso ambiente de convivência cultural. A leitura, escrita e tantas outras formas de linguagens presentes nas palestras, mesas de conversa, conferências, oficinas e encontros com autores se compõem num verdadeiro caldeirão de múltiplas expressões artísticas.
Fenômeno nas redes sociais, com milhares de leitores/seguidores, o poeta Zack Magiezi acumulou fãs com pequenas e robustas tiradas sentimentais, batidas na máquina de escrever, quase sempre ilustradas em branco e preto. O público da Fligê poderá se encontrar com Zack, no dia 11 de agosto, na atividade Bate-papo com o escritor, em que abordará “A composição da escrita poética”.
“Nas postagens, costumo falar sobre minha visão de mundo, das minhas angústias, das coisas de dentro. Eu sempre falo que eu fotografo os sentimentos, sabe? E é tudo simples, também. Eu escrevo usando uma máquina de escrever, depois tiro uma foto da folha com o celular e posto essa imagem”, explicou ele numa entrevista concedida ao jornal Correio. (Leia aqui)
Serão quatro dias de programação intensa, que sob o olhar atento e detalhista de Euclides da Cunha, o autor homenageado deste ano, colocarão autores e público em sintonia com as paisagens dos sertões até mesmo em forma de poesias datilografadas.
ZACK MAGIEZI
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