POR NINA ALVIM
Vai um cafezinho aí? Insisto na oferta, ainda há muito por despertar, é urgente a necessidade de acordar. A cor dar.
Experiências que nos ensinam. Ontem fui palco de uma delas. E aprendi. E logo pela manhã, nada melhor que um café para acordar as muitas lições que a vida gentil ou duramente nos dá. Meu café e o despertar intencional da internalização das lições aprendidas, apreendidas. Me acompanha?
Abaixo o orgulho que faz nos achar detentores das mais absolutas verdades! Abaixo a impulsividade que não nos faz medir palavras e atitudes! Abaixo toda e qualquer prepotência minha que me impeça de usar as poderosas lentes de aumento da humildade, que me faz enxergar o meu desejo sem a desconsideração do desejo do outro; que me possibilite ver a minha verdade somada a verdade do outro, que me permita a sinergia da terceira verdade – o encontro das idéias, das soluções, do sonho maior, aquele que nos afasta do isolamento egoísta das individualidades pessoais.
Maravilhosa lição. Maravilhosa presença divina que me tira o entorpecimento egoísta.
Quase me esqueço da sábia lição que me deixou minha avó, “para que você ganhe, não minha filha, não é necessário que o outro perca. Melhor, importa que o outro também ganhe, para que tenha gente suficiente para uma celebração”.
Tributo aos que ontem me permitiram a lição. Tributo a minha vó querida. Uma roda de café. Ganhos socializados. A mágica da celebração. Vencemos todos!
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