quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO PATAGÔNIA E KADIJA ADEREM À CAMPANHA DE OLHO NO ÓLEO



POR MANOEL GUSMÃO DA SILVA

Na manha desta quara-feira (03), Manoel Gusmão da Silveira e Waldir Soares Lino, respectivos presidentes das associações de moradores dos bairros Patagônia e Kadija, aderiram a parceria diante do projeto de Olho no Óleo. Este projeto foi implantado em Vitoria da Conquista Para evitar que o óleo de cozinha usado em nossas residências seja lançado na rede de esgoto, o Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista, juntamente com a EMBSA, desenvolveram o Projeto De Olho no Óleo, que tem como objetivo principal a conscientização da população dos danos que o óleo de cozinha pode causar quando descartado incorretamente. Manoel Gusmão e Waldir Lino já conseguiram vários pontos de lanchonetes, padarias entre outros como parceiros de recolhimento e armazenagem do resíduo. Conheça abaixo um pouco do projeto, objetivos, soluções informações e dados do projeto.



Maise Lemos Coordenadora de Sistema da Embasa e também membro do Movimento Familiar Cristão, diz que a participação da comunidade, entidades e agremiações são importantes, se cada um fizer a sua parte podemos desenvolver um projeto de parceria e de sucesso.

Descarte de óleo e seus danos à cidade de Vitória da Conquista

A crescente preocupação em relação ao meio ambiente e o aumento do uso do óleo de cozinha, freqüentemente utilizado em frituras, sem falar no mal que o “excesso” pode causar ao organismo, também produz dano ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os seus custos de tratamento (BIODIESEL, 2008).

Apesar de pesquisas já terem demonstrado que um litro de óleo de cozinha que vai para o corpo hídrico contamina cerca de um milhão de litros 

O Projeto de Olho no Óleo tem como o principal alicerce, a conscientização da população em geral, tais como, comércios e indústrias, para o descarte correto do óleo usado na cozinha. Sendo assim, o maior risco que o projeto corre é o da dificuldade de implantar a idéia como um hábito da sociedade, mas não somente por um período curto. As alianças estabelecidas com empresas locais que acreditam na eficiência do movimento também constituem dificuldades financeiras, caso estas não permaneçam firmes.

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